O que é depressão resistente?
A depressão resistente, ou depressão refratária, é uma condição neurológica em que o indivíduo não responde aos tratamentos convencionais como a medicação e a psicoterapia. Nesses casos, o paciente ao não ter medicação atuando, está vulnerável e seu quadro tende a se agravar. Nesses casos, a agilidade é muito importante, já que o risco de suicídio passa ser uma realidade e a intervenção médica precisa ser imediata.
Quais são os tratamentos usados para depressão resistente?
A eletroconvulsoterapia, a cetamina, e a paliperidona são as terapias biológicas que atuam diretamente na depressão refratária.
Como a escetamina atua no tratamento de depressão resistente?
É nesse contexto que a ketamina, como também é chamada a medicação, age como um recurso importante, por ser um tratamento que responde de forma imediata, reduzindo substancialmente as chances do paciente se expor a riscos como ideações suicidas.
Isso é possível devido aos efeitos quase que instantâneos da escetamina no organismo, podendo ser aplicada na forma de spray nasal, intramuscular ou endovenosa. Ainda que prático, imediato e pontual, o procedimento com escetamina somente pode ser administrado por médicos capacitados, em regime hospitalar ou clínica especializada.
O que é ECT e como ele atua?
A eletroconvulsoterapia, assim como a escetamina, é um procedimento médico também com o objetivo de agir rapidamente no cérebro do paciente, de modo a amenizar os sintomas do transtorno depressivo maior, a depressão. O tratamento é realizado com impulsos elétricos controlados pelos médicos, levando as sinapses a se interligarem a cada sessão, como quando se reinicia um computador, nada é perdido, mas as aplicações ao religarem funcionam melhores.
O que preciso saber?
Tanto a escetamina quanto a ECT são procedimentos indolores e totalmente seguros para tratamento de Depressão Resistente ao Tratamento.